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e os testes começarão em 1º de janeiro de 2026, com uma alíquota simbólica de 1%, dividida assim:
A proposta é testar os novos tributos antes de extinguir os atuais, como ICMS, ISS, PIS e Cofins.
A alíquota total será de 1% sobre operações com bens e serviços, sendo:
0,9% para a CBS (federal);
0,1% para o IBS (estadual e municipal).
Essa fase é chamada de período de transição e teste operacional, onde o governo vai:
Testar os sistemas de apuração e arrecadação;
Verificar impactos setoriais;
Ajustar o modelo antes da implantação completa.
Simbólica, ou seja, não substitui os tributos atuais.
Serve para testar a infraestrutura tecnológica, a repartição de receitas e a aderência do contribuinte ao novo modelo.
As empresas precisarão apurar e declarar o IBS e CBS, mesmo com alíquota reduzida.
Será necessário adaptar sistemas (ERP, contábil, fiscal) para essa nova obrigação acessória.
A CBS será federal e substituirá PIS e Cofins.
O IBS será estadual e municipal, substituindo ICMS e ISS.
Ambos seguem o modelo de IVA (Imposto sobre Valor Agregado), com crédito financeiro amplo.
Após os testes:
Em 2027: inicia a substituição gradual dos tributos antigos.
De 2029 a 2032: extinção progressiva de ICMS/ISS/PIS/Cofins.
A partir de 2033: só IBS e CBS estarão em vigor, com alíquota cheia.
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