Objetivo: Desenvolver postura auditorial com fundamentação teórico-prática, consolidada pelo conhecimento e tecnologia contábil para o exercício ético da profissão, orientar e oferecer condições para efetuar os principais tipos de auditoria; Desenvolver capacidade de atuação eficaz nos problemas ligados a auditoria contábil e financeira. Refinar habilidades de perspicácia, perseverança, criatividade e astúcia, necessárias à auditoria.
Publico Alvo: Este curso destina-se aos profissionais com formação superior em ciências contábeis, que ocupam posições de destaque nas áreas de controladoria, contabilidade e auditoria ou àqueles que percebam a importância da gestão da informação estratégica, em processos de tomada de decisão nas organizações.
Carga Horária: 16 horas
- 1 Fundamentos de Auditoria,
- 1.1 Conceito e aplicação da auditoria contábil,
- 1.1.1 Conceito,
- 1.1.2 Objetivo,
- 1.1.3 Objeto,
- 1.1.4 Reflexos da auditoria sobre a riqueza patrimonial,
- 1.2 Papel da auditoria,
- 1.3 Aspectos administrativos e de controle da auditoria,
- 1.3.1 Vantagens para a administração da empresa,
- 1.3.2 Vantagens para os investidores (titulares do capital),
- 1.3.3 Vantagens para o Fisco,
- 1.4 Tipos de auditoria,
- 1.4.1 Auditoria de demonstrações financeiras,
- 1.4.2 Auditoria operacional ou de gestão,
- 1.4.2.1 Objetivos da auditoria de gestão ou operacional e sua caracterização,
- 1.4.2.2 Tipos de auditoria operacional ou de gestão,
- 1.4.2.3 Natureza,
- 1.4.3 Auditoria tributária,
- 1.4.4 Auditoria de sistemas,
- 1.4.5 Auditoria de compliance,
- 1.4.6 Auditoria ambiental,
- 1.4.7 Auditoria na saúde,
- 1.4.8 Auditorias especiais,
- 1.5 Funções contábeis na profissão do auditor,
- 1.5.1 Comitê de auditoria estatutário,
- 1.6 Limitações da auditoria contábil,
- 1.7 IFRS,
- 1.8 Lei Sarbanes-Oxley,
- 1.9 Considerações finais,
- 2 Auditoria Interna e Externa: Funções e Diferenças,
- 2.1 Auditoria Interna,
- 2.1.1 Normas de auditoria interna,
- 2.1.2 Normas de auditoria operacional existentes,
- 2.1.3 Aplicação das normas,
- 2.1.4 Por que são importantes as normas de auditoria?
- 2.1.5 Departamento de auditoria interna,
- 2.1.6 Auditoria interna em instituição financeira,
- 2.1.7 Planejamento da auditoria interna,
- 2.1.8 Evidências na norma de auditoria interna (NBC TI 01),
- 2.2 Auditoria externa ou independente,
- 2.3 Diferenças entre auditoria externa e interna,
- 2.4 Auditoria interna versus externa,
- 2.4.1 Auditoria externa,
- 2.4.2 Auditoria interna,
- 2.5 Auditores internos e independentes: integração,
- 2.5.1 Técnica e profissionalismo,
- 2.5.2 Pressuposição e objetivos,
- 2.6 Requisitos para o exercício da auditoria,
- 2.6.1 Ética,
- 2.6.2 Ceticismo profissional,
- 2.6.3 Julgamento profissional,
- 3 Organização de Firma de Auditoria Independente,
- 3.1 Introdução,
- 3.2 Organizações profissionais,
- 3.3 Comissão de Valores Mobiliários (CVM),
- 3.4 Registro, suas categorias e condições,
- 3.5 Comprovação da atividade de auditoria,
- 3.5.1 Educação profissional continuada,
- 3.6 Casos de suspensão e cancelamento automáticos,
- 3.7 Informações periódicas e eventuais,
- 3.8 Normas relativas ao exercício da atividade de auditoria no mercado de valores mobiliários,
- 3.9 Deveres e responsabilidades dos auditores independentes,
- 3.9.1 Responsabilidade civil do auditor independente,
- 3.10 Penalidades administrativas,
- 3.11 Formas de exercício da atividade de auditor independente,
- 3.12 Quadro de pessoal técnico,
- 3.12.1 O assistente,
- 3.12.2 O auditor sênior,
- 3.12.3 O supervisor ou gerente,
- 3.12.4 Sócios,
- 3.13 Treinamento de pessoal,
- 3.14 Ética profissional na auditoria interna e externa,
- 3.15 Ceticismo profissional,
- 3.16 Evidência de auditoria apropriada e suficiente e risco de auditoria,
- 3.16.1 Condução da auditoria em conformidade com NBC TA,
- 3.17 Revisão de informações intermediárias (ITR),
- 3.17.1 Responsabilidade do auditor pelas outras informações que acompanham as informações contábeis intermediárias,
- 3.17.2 Entendimento e orientação,
- 3.17.3 Modelo de relatório de revisão das informações trimestrais,
- 3.17.4 Entidades de incorporação imobiliária,
- 3.17.5 Modelo de relatório sobre revisão das ITRs, contendo informações contábeis intermediárias individuais da controladora, elaboradas de acordo com a NBC TG 21, e informações consolidadas, elaboradas de acordo com a NBC TG 21 e a IAS 34,
- 3.17.6 Modelo de relatório sobre revisão das ITRs de entidades de incorporação imobiliária,
- 3.18 Balanço de firmas de auditoria será auditado?
- 3.19 Auditoria em revisão,
- 3.20 Considerações finais,
- 4 Controle de Qualidade no Exercício de Auditoria,
- 4.1 Sistema de controle de qualidade e função da equipe de trabalho,
- 4.2 Supervisão e controle de qualidade,
- 4.3 Habilidades e competências,
- 4.4 Execução dos trabalhos de auditoria independente,
- 4.5 Avaliação permanente da carteira de clientes,
- 4.6 Controle de qualidade interno,
- 4.7 Sistemas de informação: um meio seguro de obter qualidade,
- 4.8 Plano de controle de qualidade,
- 4.8.1 CVM edita deliberação que dispõe sobre a rotatividade dos auditores independentes,
- 4.8.2 CVM edita instrução que altera a regra do rodízio de firmas de auditoria quando houver Comitê de Auditoria Estatutário,
- 4.9 Normas sobre a Revisão Externa de Qualidade pelos Pares,
- 4.9.1 Objetivo,
- 4.9.2 Administração da revisão pelos pares,
- 4.9.3 Relatório de revisão,
- 4.9.4 Características do programa,
- 4.9.4.1 Confidencialidade,
- 4.9.4.2 Independência,
- 4.9.4.3 Conflito de interesses,
- 4.9.5 Competência,
- 4.9.6 Organização do trabalho de revisão,
- 4.9.7 Procedimentos para a revisão pelos pares,
- 4.9.8 Relatório da revisão pelos pares,
- 4.9.8.1 Conteúdo e prazo,
- 4.9.9 Tipos de relatório,
- 4.9.10 Revisão e seus prazos,
- 4.9.11 Recurso,
- 4.9.12 Penalidades,
- 4.10 Transparência de auditorias está no foco de reguladores,
- 4.11 Considerações finais,
- 5 Origem, Evolução e Desenvolvimento da Auditoria,
- 5.1 Origem da auditoria interna,
- 5.1.1 No exterior,
- 5.1.2 No Brasil,
- 5.2 Causas do surgimento da auditoria interna,
- 5.3 Origem da auditoria externa,
- 5.3.1 No exterior,
- 5.3.2 No Brasil,
- 5.4 Causas do surgimento da auditoria externa,
- 5.5 Evolução da auditoria,
- 5.6 Desenvolvimento histórico da auditoria no exterior e no Brasil,
- 5.7 Desenvolvimento das técnicas de auditoria,
- 5.8 Fatores que exigem atualmente a atuação do auditor, de modo especial, no Brasil,
- 5.9 A auditoria independente no Brasil nos últimos anos e o mercado atual,
- 5.10 A necessidade da revisão e atualização das normas de auditoria independente,
- 5.11 Perspectivas da auditoria,
- 5.12 Tendências da auditoria,
- 5.13 Considerações finais,
- 6 Normas de Auditoria,
- 6.1 Introdução,
- 6.2 Conceito,
- 6.3 Importância das normas de auditoria,
- 6.3.1 NBCs TA,
- 6.3.2 Outras NBCs,
- 6.4 Objetivo da auditoria,
- 6.4.1 Fraude e erro,
- 6.4.1.1 Responsabilidade do auditor,
- 6.4.1.2 Detecção de fraudes e erros,
- 6.4.1.3 Limitações inerentes à auditoria,
- 6.4.1.4 Procedimentos quando existe indicação de fraude ou erro,
- 6.4.1.5 A avaliação dos resultados dos procedimentos,
- 6.4.1.6 Fraude na empresa: como lidar,
- 6.4.1.7 Efeitos de fraude e/ou erro no parecer do auditor,
- 6.4.1.8 Comunicações de fraude e/ou erro,
- 6.4.1.9 Renúncia ao trabalho,
- 6.4.1.10 Surgem novas coberturas contra fraude,
- 6.5 Responsabilidade do auditor e dos dirigentes da empresa,
- 6.6 Normas de auditoria,
- 6.6.1 Normas de auditoria versus procedimentos,
- 6.6.2 Normas gerais ou relativas à pessoa do auditor,
- 6.6.2.1 Treinamento e competência,
- 6.6.2.2 Competência técnico-profissional,
- 6.6.2.3 Independência,
- 6.6.2.3.1 Conceitos,
- 6.6.2.3.2 Perda de independência,
- 6.6.2.4 Operações de créditos e garantias,
- 6.6.2.5 Relacionamentos comerciais com a entidade auditada,
- 6.6.2.6 Relacionamentos familiares e pessoais,
- 6.6.2.7 Vínculos empregatícios ou similares por administradores, executivos ou empregados da entidade auditada mantidos, anteriormente, com a entidade de auditoria,
- 6.6.2.8 Atuando como administrador ou diretor de entidades auditadas,
- 6.6.2.9 Rotação dos líderes de equipe de auditoria,
- 6.6.2.10 Prestação de outros serviços,
- 6.6.2.11 Presentes e brindes,
- 6.6.2.12 Litígios em curso ou iminentes,
- 6.6.2.13 Incompatibilidade ou inconsistência do valor dos honorários,
- 6.6.2.14 Outras situações,
- 6.6.2.15 Requisitos formais de controle,
- 6.6.3 Sigilo,
- 6.6.3.1 Dever do sigilo,
- 6.6.4 Utilização de trabalhos de especialistas,
- 6.6.4.1 Necessidade de uso de trabalho de especialista,
- 6.6.4.2 Competência profissional e objetividade do especialista,
- 6.6.4.3 Alcance do trabalho do especialista,
- 6.6.4.4 Avaliando o trabalho do especialista,
- 6.6.4.5 Referência ao especialista na opinião do auditor,
- 6.6.5 Guarda da documentação,
- 6.6.6 Normas relativas à execução do trabalho,
- 6.6.6.1 Planejamento e supervisão,
- 6.6.6.2 Relevância,
- 6.6.6.3 Risco de auditoria,
- 6.6.6.4 Supervisão e controle de qualidade,
- 6.6.6.5 Avaliação do sistema contábil e controle interno,
- 6.6.6.6 Papel da auditoria na redução de riscos,
- 6.6.7 Normas relativas à opinião do auditor,
- 6.6.7.1 Descrições gerais,
- 6.6.7.2 Normas de Auditoria que entraram em vigor no Brasil, em 2010,
- 6.6.7.2.1 Entendimento e orientação,
- 6.6.7.2.2 Considerações adicionais para emissão do relatório de auditoria,
- 6.6.7.2.3 Modelos de relatórios do auditor independente,
- 6.6.7.3 Opinião sem ressalva,
- 6.6.7.4 Opinião com ressalva,
- 6.6.7.5 Opinião adversa,
- 6.6.7.6 Opinião com abstenção de opinião, por incertezas,
- 6.6.7.7 Circunstâncias que impedem a emissão da opinião sem ressalva,
- 6.6.7.8 Incerteza,
- 6.6.7.9 Informações relevantes nas demonstrações contábeis,
- 6.6.7.10 Opinião do auditor quando demonstrações contábeis de controladas e/ou coligadas são auditadas por outros auditores,
- 6.6.7.11 Opinião sobre demonstrações contábeis condensadas,
- 6.6.7.12 Demonstrações contábeis não auditadas,
- 6.6.7.13 Declaração dos diretores,
- 6.7 Tipos de relatórios,
- 6.8 Relatório do auditor independente sobre as demonstrações contábeis de grupo econômico – Comunicado CTA 12,
- 6.9 Normas de contabilidade,
- 6.9.1 Uniformidade na aplicação das normas de contabilidade,
- 6.10 Quadro das normas de auditoria,
- 6.11 Lei Anticorrupção,
- 7 Testes em Auditoria,
- 7.1 Introdução,
- 7.2 Procedimentos de auditoria,
- 7.2.1 Classificação das evidências,
- 7.2.1.1 Evidências quanto à finalidade,
- 7.2.1.2 Evidências quanto à natureza,
- 7.2.2 Técnicas de auditoria,
- 7.3 Testes de auditoria,
- 7.3.1 Testes globais,
- 7.3.2 Procedimentos de revisão analítica,
- 7.4 Aplicação dos procedimentos de auditoria,
- 7.5 Combinação de testes de observância e substantivos,
- 7.6 Direção dos testes,
- 7.6.1 Testes para superavaliação,
- 7.6.2 Teste para subavaliação,
- 7.7 Amostragem em auditoria,
- 7.7.1 Planejamento da amostra,
- 7.7.2 População,
- 7.7.3 Estratificação,
- 7.7.4 Tamanho da amostra,
- 7.7.5 Risco de amostragem,
- 7.7.6 Erro tolerável,
- 7.7.7 Erro esperado,
- 7.7.8 Seleção da amostra,
- 7.7.8.1 Aspectos gerais,
- 7.7.8.2 Seleção aleatória,
- 7.7.8.3 Seleção sistemática,
- 7.7.8.4 Seleção casual,
- 7.7.9 Avaliação dos resultados da amostra,
- 7.7.9.1 Análise de erros da amostra,
- 7.7.9.2 Extrapolação de erros,
- 7.7.9.3 Reavaliação do risco de amostragem,
- 8 Controle Interno,
- 8.1 Introdução,
- 8.1.1 Conceito e observações fundamentais,
- 8.1.2 Abrangência,
- 8.1.3 Classificação,
- 8.1.4 Estrutura e componentes,
- 8.1.5 Os ganhos com a Sarbanes-Oxley,
- 8.1.6 Visão geral e cultura de controle,
- 8.1.7 Regulamentações – seguros privados,
- 8.1.8 Atividades de controle e segregação de responsabilidades,
- 8.1.9 Reconhecimento e avaliação de risco,
- 8.1.10 Atividades de monitoração e correção de deficiências,
- 8.1.11 Governança corporativa,
- 8.2 Avaliação do controle interno,
- 8.2.1 Como controlar as áreas de risco?
- 8.2.2 Quais os procedimentos mais eficientes?
- 8.3 Tipos de controle: contábeis e administrativos,
- 8.4 Importância do controle interno,
- 8.4.1 Responsabilidade,
- 8.4.2 Rotinas internas,
- 8.4.3 Acesso aos ativos,
- 8.4.4 Segregação de funções,
- 8.4.5 Confronto dos ativos com os registros,
- 8.4.6 Amarrações do sistema,
- 8.4.7 Auditoria interna,
- 8.5 Limitações do controle interno,
- 8.6 Fraudes e desfalques nas empresas,
- 8.6.1 Responsabilidade pela prevenção e detecção da fraude,
- 8.6.2 Responsabilidade do auditor,
- 8.7 Levantamento do sistema de controle interno,
- 8.8 Avaliação do sistema de controle interno e determinação dos procedimentos de auditoria,
- 8.8.1 Realce do sistema,
- 8.8.2 Avaliação,
- 8.8.3 Testes de cumprimento de normas internas,
- 8.9 Questionário de avaliação do controle interno,
- 8.9.1 Forma de aplicação,
- 8.9.2 Levantamento e descrição da rotina,
- 8.9.2.1 O que fazer?
- 8.9.2.2 Como fazer?
- 8.9.2.3 Descrição da rotina,
- 8.10 Características de um sistema eficiente de controle interno,
- 8.11 Categorias de controles internos,
- 8.11.1 Controles organizacionais,
- 8.11.2 Controles do sistema de informação,
- 8.11.3 Controles de procedimentos,
- 8.11.4 Documentação de procedimentos,
- 8.11.5 Autorização e aprovação,
- 8.11.6 Registros e formulários,
- 8.11.7 Acesso aos ativos,
- 8.11.7.1 Medidas físicas de proteção,
- 8.11.7.2 Medidas de proteção intrínsecas,
- 8.11.8 Limitações inerentes aos sistemas de controle interno,
- 8.12 Considerações finais,
- Estudo de Caso 1: controles internos – contas a receber – clientes,
- Estudo de caso 2: compras – deficiências de controles internos,
- 9 Documentação de Auditoria: Papéis de Trabalho,
- 9.1 Introdução,
- 9.2 Forma e conteúdo dos papéis de trabalho,
- 9.3 Confidencialidade, custódia e propriedade dos papéis de trabalho,
- 9.4 Preparação de um papel de trabalho,
- 9.5 Pontos essenciais dos papéis de trabalho,
- 9.6 Normas gerais para preenchimento dos papéis de trabalho,
- 9.7 Descrição dos papéis de trabalho,
- 9.8 Tipos de papéis de trabalho,
- 9.9 Forma e conteúdo dos papéis de trabalho,
- 9.10 Características básicas dos papéis de trabalho,
- 9.11 Codificação e arquivo dos papéis de trabalho,
- 9.12 Método para referenciar e cruzar referências – “amarração” das células individuais,
- 9.13 Ordenação dos papéis de trabalho,
- 9.14 Ticks ou marcas que indicam os trabalhos efetuados durante o exame,
- 9.15 Normas de organização e indexação dos papéis de trabalho,
- 9.15.1 Trabalhos de outros,
- 9.15.2 Relatórios financeiros,
- 9.15.3 Ciclos de processamento de transações,
- 9.15.4 Folhas-mestras e trabalho substantivo,
- 9.15.5 Objetivos de auditoria e correspondentes conclusões,
- 9.15.6 Estratégia de implementação,
- 9.16 Considerações finais,
- 10 Planejamento da Auditoria,
- 10.1 Introdução,
- 10.2 Objetivos,
- 10.3 Informações e condições para elaborar o planejamento de auditoria,
- 10.4 Conteúdo do planejamento,
- 10.5 Planejamento da primeira auditoria,
- 10.6 Saldos de abertura,
- 10.7 Procedimentos contábeis adotados,
- 10.8 Uniformidade dos procedimentos contábeis,
- 10.9 Eventos relevantes subsequentes ao exercício anterior,
- 10.10 Revisão dos papéis de trabalho do auditor anterior,
- 10.11 Planos de auditoria,
- 10.11.1 Modelo de carta-proposta,
- 10.11.2 Finalidades dos planos de auditoria,
- 10.11.3 Responsabilidade pela preparação do plano de auditoria,
- 10.11.4 Ocasiões em que o plano deve ser preparado,
- 10.11.5 Maneira de preparar os planos de auditoria,
- 10.11.6 Conteúdo dos planos de auditoria,
- 10.11.7 Utilidade dos planos de auditoria,
- 10.12 Meios de prova e planejamento da auditoria,
- 10.12.1 Como adquirir conhecimentos sobre a empresa auditada,
- 10.12.1.1 Financeira,
- 10.12.1.2 Contábil,
- 10.12.1.3 Orçamentária,
- 10.12.1.4 Pessoal,
- 10.12.1.5 Fiscal e legal,
- 10.12.1.6 Operações,
- 10.12.1.7 Vendas,
- 10.12.1.8 Suprimentos,
- 10.12.2 Como planejar maior volume de horas nas auditorias preliminares,
- 10.12.3 Como obter maior cooperação do pessoal da empresa,
- 10.12.4 Como determinar os testes detalhados de auditoria,
- 10.12.5 Identificação prévia de problemas,
- 10.13 Programa de auditoria,
- 10.13.1 Técnica para elaboração do programa de auditoria,
- 10.13.2 Elaboração do programa,
- 10.14 Aplicação das técnicas auditoriais,
- 10.15 Principais procedimentos de auditoria,
- 10.16 Carta de contratação para revisão de demonstrações contábeis,
- 10.16.1 Procedimentos detalhados que podem ser executados em trabalho de revisão de demonstrações contábeis,
- 10.17 Considerações finais
