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Curso 0046 – Formação de Auditores Contábeis

Objetivo: Desenvolver postura auditorial com fundamentação teórico-prática, consolidada pelo conhecimento e tecnologia contábil para o exercício ético da profissão, orientar e oferecer condições para efetuar os principais tipos de auditoria; Desenvolver capacidade de atuação eficaz nos problemas ligados a auditoria contábil e financeira. Refinar habilidades de perspicácia, perseverança, criatividade e astúcia, necessárias à auditoria.

Publico Alvo: Este curso destina-se aos profissionais com formação superior em ciências contábeis, que ocupam posições de destaque nas áreas de controladoria, contabilidade e auditoria ou àqueles que percebam a importância da gestão da informação estratégica, em processos de tomada de decisão nas organizações.

Carga Horária: 16 horas

  • 1    Fundamentos de Auditoria,
  • 1.1    Conceito e aplicação da auditoria contábil,
  • 1.1.1    Conceito,
  • 1.1.2    Objetivo,
  • 1.1.3    Objeto,
  • 1.1.4    Reflexos da auditoria sobre a riqueza patrimonial,
  • 1.2    Papel da auditoria,
  • 1.3    Aspectos administrativos e de controle da auditoria,
  • 1.3.1    Vantagens para a administração da empresa,
  • 1.3.2    Vantagens para os investidores (titulares do capital),
  • 1.3.3    Vantagens para o Fisco,
  • 1.4    Tipos de auditoria,
  • 1.4.1    Auditoria de demonstrações financeiras,
  • 1.4.2    Auditoria operacional ou de gestão,
  • 1.4.2.1   Objetivos da auditoria de gestão ou operacional e sua caracterização,
  • 1.4.2.2   Tipos de auditoria operacional ou de gestão,
  • 1.4.2.3   Natureza,
  • 1.4.3    Auditoria tributária,
  • 1.4.4    Auditoria de sistemas,
  • 1.4.5    Auditoria de compliance,
  • 1.4.6    Auditoria ambiental,
  • 1.4.7    Auditoria na saúde,
  • 1.4.8    Auditorias especiais,
  • 1.5    Funções contábeis na profissão do auditor,
  • 1.5.1    Comitê de auditoria estatutário,
  • 1.6    Limitações da auditoria contábil,
  • 1.7    IFRS,
  • 1.8    Lei Sarbanes-Oxley,
  • 1.9    Considerações finais,
  • 2    Auditoria Interna e Externa: Funções e Diferenças,
  • 2.1    Auditoria Interna,
  • 2.1.1    Normas de auditoria interna,
  • 2.1.2    Normas de auditoria operacional existentes,
  • 2.1.3    Aplicação das normas,
  • 2.1.4    Por que são importantes as normas de auditoria?
  • 2.1.5    Departamento de auditoria interna,
  • 2.1.6    Auditoria interna em instituição financeira,
  • 2.1.7    Planejamento da auditoria interna,
  • 2.1.8    Evidências na norma de auditoria interna (NBC TI 01),
  • 2.2    Auditoria externa ou independente,
  • 2.3    Diferenças entre auditoria externa e interna,
  • 2.4    Auditoria interna versus externa,
  • 2.4.1    Auditoria externa,
  • 2.4.2    Auditoria interna,
  • 2.5    Auditores internos e independentes: integração,
  • 2.5.1    Técnica e profissionalismo,
  • 2.5.2    Pressuposição e objetivos,
  • 2.6    Requisitos para o exercício da auditoria,
  • 2.6.1    Ética,
  • 2.6.2    Ceticismo profissional,
  • 2.6.3    Julgamento profissional,
  • 3    Organização de Firma de Auditoria Independente,
  • 3.1    Introdução,
  • 3.2    Organizações profissionais,
  • 3.3    Comissão de Valores Mobiliários (CVM),
  • 3.4    Registro, suas categorias e condições,
  • 3.5    Comprovação da atividade de auditoria,
  • 3.5.1    Educação profissional continuada,
  • 3.6    Casos de suspensão e cancelamento automáticos,
  • 3.7    Informações periódicas e eventuais,
  • 3.8    Normas relativas ao exercício da atividade de auditoria no mercado de valores mobiliários,
  • 3.9    Deveres e responsabilidades dos auditores independentes,
  • 3.9.1    Responsabilidade civil do auditor independente,
  • 3.10  Penalidades administrativas,
  • 3.11  Formas de exercício da atividade de auditor independente,
  • 3.12  Quadro de pessoal técnico,
  • 3.12.1 O assistente,
  • 3.12.2 O auditor sênior,
  • 3.12.3 O supervisor ou gerente,
  • 3.12.4 Sócios,
  • 3.13  Treinamento de pessoal,
  • 3.14  Ética profissional na auditoria interna e externa,
  • 3.15  Ceticismo profissional,
  • 3.16  Evidência de auditoria apropriada e suficiente e risco de auditoria,
  • 3.16.1 Condução da auditoria em conformidade com NBC TA,
  • 3.17  Revisão de informações intermediárias (ITR),
  • 3.17.1 Responsabilidade do auditor pelas outras informações que acompanham as informações contábeis intermediárias,
  • 3.17.2 Entendimento e orientação,
  • 3.17.3 Modelo de relatório de revisão das informações trimestrais,
  • 3.17.4 Entidades de incorporação imobiliária,
  • 3.17.5 Modelo de relatório sobre revisão das ITRs, contendo informações contábeis intermediárias individuais da controladora, elaboradas de acordo com a NBC TG 21, e informações consolidadas, elaboradas de acordo com a NBC TG 21 e a IAS 34,
  • 3.17.6 Modelo de relatório sobre revisão das ITRs de entidades de incorporação imobiliária,
  • 3.18  Balanço de firmas de auditoria será auditado?
  • 3.19  Auditoria em revisão,
  • 3.20  Considerações finais,
  • 4    Controle de Qualidade no Exercício de Auditoria,
  • 4.1    Sistema de controle de qualidade e função da equipe de trabalho,
  • 4.2    Supervisão e controle de qualidade,
  • 4.3    Habilidades e competências,
  • 4.4    Execução dos trabalhos de auditoria independente,
  • 4.5    Avaliação permanente da carteira de clientes,
  • 4.6    Controle de qualidade interno,
  • 4.7    Sistemas de informação: um meio seguro de obter qualidade,
  • 4.8    Plano de controle de qualidade,
  • 4.8.1    CVM edita deliberação que dispõe sobre a rotatividade dos auditores independentes,
  • 4.8.2    CVM edita instrução que altera a regra do rodízio de firmas de auditoria quando houver Comitê de Auditoria Estatutário,
  • 4.9    Normas sobre a Revisão Externa de Qualidade pelos Pares,
  • 4.9.1    Objetivo,
  • 4.9.2    Administração da revisão pelos pares,
  • 4.9.3    Relatório de revisão,
  • 4.9.4    Características do programa,
  • 4.9.4.1   Confidencialidade,
  • 4.9.4.2   Independência,
  • 4.9.4.3   Conflito de interesses,
  • 4.9.5    Competência,
  • 4.9.6    Organização do trabalho de revisão,
  • 4.9.7    Procedimentos para a revisão pelos pares,
  • 4.9.8    Relatório da revisão pelos pares,
  • 4.9.8.1   Conteúdo e prazo,
  • 4.9.9    Tipos de relatório,
  • 4.9.10 Revisão e seus prazos,
  • 4.9.11 Recurso,
  • 4.9.12 Penalidades,
  • 4.10  Transparência de auditorias está no foco de reguladores,
  • 4.11  Considerações finais,
  • 5    Origem, Evolução e Desenvolvimento da Auditoria,
  • 5.1    Origem da auditoria interna,
  • 5.1.1    No exterior,
  • 5.1.2    No Brasil,
  • 5.2    Causas do surgimento da auditoria interna,
  • 5.3    Origem da auditoria externa,
  • 5.3.1    No exterior,
  • 5.3.2    No Brasil,
  • 5.4    Causas do surgimento da auditoria externa,
  • 5.5    Evolução da auditoria,
  • 5.6    Desenvolvimento histórico da auditoria no exterior e no Brasil,
  • 5.7    Desenvolvimento das técnicas de auditoria,
  • 5.8    Fatores que exigem atualmente a atuação do auditor, de modo especial, no Brasil,
  • 5.9    A auditoria independente no Brasil nos últimos anos e o mercado atual,
  • 5.10  A necessidade da revisão e atualização das normas de auditoria independente,
  • 5.11  Perspectivas da auditoria,
  • 5.12  Tendências da auditoria,
  • 5.13  Considerações finais,
  • 6    Normas de Auditoria,
  • 6.1    Introdução,
  • 6.2    Conceito,
  • 6.3    Importância das normas de auditoria,
  • 6.3.1    NBCs TA,
  • 6.3.2    Outras NBCs,
  • 6.4    Objetivo da auditoria,
  • 6.4.1    Fraude e erro,
  • 6.4.1.1   Responsabilidade do auditor,
  • 6.4.1.2   Detecção de fraudes e erros,
  • 6.4.1.3   Limitações inerentes à auditoria,
  • 6.4.1.4   Procedimentos quando existe indicação de fraude ou erro,
  • 6.4.1.5   A avaliação dos resultados dos procedimentos,
  • 6.4.1.6   Fraude na empresa: como lidar,
  • 6.4.1.7   Efeitos de fraude e/ou erro no parecer do auditor,
  • 6.4.1.8   Comunicações de fraude e/ou erro,
  • 6.4.1.9   Renúncia ao trabalho,
  • 6.4.1.10 Surgem novas coberturas contra fraude,
  • 6.5    Responsabilidade do auditor e dos dirigentes da empresa,
  • 6.6    Normas de auditoria,
  • 6.6.1    Normas de auditoria versus procedimentos,
  • 6.6.2    Normas gerais ou relativas à pessoa do auditor,
  • 6.6.2.1   Treinamento e competência,
  • 6.6.2.2   Competência técnico-profissional,
  • 6.6.2.3   Independência,
  • 6.6.2.3.1  Conceitos,
  • 6.6.2.3.2  Perda de independência,
  • 6.6.2.4   Operações de créditos e garantias,
  • 6.6.2.5   Relacionamentos comerciais com a entidade auditada,
  • 6.6.2.6   Relacionamentos familiares e pessoais,
  • 6.6.2.7   Vínculos empregatícios ou similares por administradores, executivos ou empregados da entidade auditada mantidos, anteriormente, com a entidade de auditoria,
  • 6.6.2.8   Atuando como administrador ou diretor de entidades auditadas,
  • 6.6.2.9   Rotação dos líderes de equipe de auditoria,
  • 6.6.2.10 Prestação de outros serviços,
  • 6.6.2.11 Presentes e brindes,
  • 6.6.2.12 Litígios em curso ou iminentes,
  • 6.6.2.13 Incompatibilidade ou inconsistência do valor dos honorários,
  • 6.6.2.14 Outras situações,
  • 6.6.2.15 Requisitos formais de controle,
  • 6.6.3    Sigilo,
  • 6.6.3.1   Dever do sigilo,
  • 6.6.4    Utilização de trabalhos de especialistas,
  • 6.6.4.1   Necessidade de uso de trabalho de especialista,
  • 6.6.4.2   Competência profissional e objetividade do especialista,
  • 6.6.4.3   Alcance do trabalho do especialista,
  • 6.6.4.4   Avaliando o trabalho do especialista,
  • 6.6.4.5   Referência ao especialista na opinião do auditor,
  • 6.6.5    Guarda da documentação,
  • 6.6.6    Normas relativas à execução do trabalho,
  • 6.6.6.1   Planejamento e supervisão,
  • 6.6.6.2   Relevância,
  • 6.6.6.3   Risco de auditoria,
  • 6.6.6.4   Supervisão e controle de qualidade,
  • 6.6.6.5   Avaliação do sistema contábil e controle interno,
  • 6.6.6.6   Papel da auditoria na redução de riscos,
  • 6.6.7    Normas relativas à opinião do auditor,
  • 6.6.7.1   Descrições gerais,
  • 6.6.7.2   Normas de Auditoria que entraram em vigor no Brasil, em 2010,
  • 6.6.7.2.1  Entendimento e orientação,
  • 6.6.7.2.2  Considerações adicionais para emissão do relatório de auditoria,
  • 6.6.7.2.3  Modelos de relatórios do auditor independente,
  • 6.6.7.3   Opinião sem ressalva,
  • 6.6.7.4   Opinião com ressalva,
  • 6.6.7.5   Opinião adversa,
  • 6.6.7.6   Opinião com abstenção de opinião, por incertezas,
  • 6.6.7.7   Circunstâncias que impedem a emissão da opinião sem ressalva,
  • 6.6.7.8   Incerteza,
  • 6.6.7.9   Informações relevantes nas demonstrações contábeis,
  • 6.6.7.10 Opinião do auditor quando demonstrações contábeis de controladas e/ou coligadas são auditadas por outros auditores,
  • 6.6.7.11 Opinião sobre demonstrações contábeis condensadas,
  • 6.6.7.12 Demonstrações contábeis não auditadas,
  • 6.6.7.13 Declaração dos diretores,
  • 6.7    Tipos de relatórios,
  • 6.8    Relatório do auditor independente sobre as demonstrações contábeis de grupo econômico – Comunicado CTA 12,
  • 6.9    Normas de contabilidade,
  • 6.9.1    Uniformidade na aplicação das normas de contabilidade,
  • 6.10  Quadro das normas de auditoria,
  • 6.11  Lei Anticorrupção,
  • 7    Testes em Auditoria,
  • 7.1    Introdução,
  • 7.2    Procedimentos de auditoria,
  • 7.2.1    Classificação das evidências,
  • 7.2.1.1   Evidências quanto à finalidade,
  • 7.2.1.2   Evidências quanto à natureza,
  • 7.2.2    Técnicas de auditoria,
  • 7.3    Testes de auditoria,
  • 7.3.1    Testes globais,
  • 7.3.2    Procedimentos de revisão analítica,
  • 7.4    Aplicação dos procedimentos de auditoria,
  • 7.5    Combinação de testes de observância e substantivos,
  • 7.6    Direção dos testes,
  • 7.6.1    Testes para superavaliação,
  • 7.6.2    Teste para subavaliação,
  • 7.7    Amostragem em auditoria,
  • 7.7.1    Planejamento da amostra,
  • 7.7.2    População,
  • 7.7.3    Estratificação,
  • 7.7.4    Tamanho da amostra,
  • 7.7.5    Risco de amostragem,
  • 7.7.6    Erro tolerável,
  • 7.7.7    Erro esperado,
  • 7.7.8    Seleção da amostra,
  • 7.7.8.1   Aspectos gerais,
  • 7.7.8.2   Seleção aleatória,
  • 7.7.8.3   Seleção sistemática,
  • 7.7.8.4   Seleção casual,
  • 7.7.9    Avaliação dos resultados da amostra,
  • 7.7.9.1   Análise de erros da amostra,
  • 7.7.9.2   Extrapolação de erros,
  • 7.7.9.3   Reavaliação do risco de amostragem,
  • 8    Controle Interno,
  • 8.1    Introdução,
  • 8.1.1    Conceito e observações fundamentais,
  • 8.1.2    Abrangência,
  • 8.1.3    Classificação,
  • 8.1.4    Estrutura e componentes,
  • 8.1.5    Os ganhos com a Sarbanes-Oxley,
  • 8.1.6    Visão geral e cultura de controle,
  • 8.1.7    Regulamentações – seguros privados,
  • 8.1.8    Atividades de controle e segregação de responsabilidades,
  • 8.1.9    Reconhecimento e avaliação de risco,
  • 8.1.10 Atividades de monitoração e correção de deficiências,
  • 8.1.11 Governança corporativa,
  • 8.2    Avaliação do controle interno,
  • 8.2.1    Como controlar as áreas de risco?
  • 8.2.2    Quais os procedimentos mais eficientes?
  • 8.3    Tipos de controle: contábeis e administrativos,
  • 8.4    Importância do controle interno,
  • 8.4.1    Responsabilidade,
  • 8.4.2    Rotinas internas,
  • 8.4.3    Acesso aos ativos,
  • 8.4.4    Segregação de funções,
  • 8.4.5    Confronto dos ativos com os registros,
  • 8.4.6    Amarrações do sistema,
  • 8.4.7    Auditoria interna,
  • 8.5    Limitações do controle interno,
  • 8.6    Fraudes e desfalques nas empresas,
  • 8.6.1    Responsabilidade pela prevenção e detecção da fraude,
  • 8.6.2    Responsabilidade do auditor,
  • 8.7    Levantamento do sistema de controle interno,
  • 8.8    Avaliação do sistema de controle interno e determinação dos procedimentos de auditoria,
  • 8.8.1    Realce do sistema,
  • 8.8.2    Avaliação,
  • 8.8.3    Testes de cumprimento de normas internas,
  • 8.9    Questionário de avaliação do controle interno,
  • 8.9.1    Forma de aplicação,
  • 8.9.2    Levantamento e descrição da rotina,
  • 8.9.2.1   O que fazer?
  • 8.9.2.2   Como fazer?
  • 8.9.2.3   Descrição da rotina,
  • 8.10  Características de um sistema eficiente de controle interno,
  • 8.11  Categorias de controles internos,
  • 8.11.1 Controles organizacionais,
  • 8.11.2 Controles do sistema de informação,
  • 8.11.3 Controles de procedimentos,
  • 8.11.4 Documentação de procedimentos,
  • 8.11.5 Autorização e aprovação,
  • 8.11.6 Registros e formulários,
  • 8.11.7 Acesso aos ativos,
  • 8.11.7.1 Medidas físicas de proteção,
  • 8.11.7.2 Medidas de proteção intrínsecas,
  • 8.11.8 Limitações inerentes aos sistemas de controle interno,
  • 8.12  Considerações finais,
  • Estudo de Caso 1: controles internos – contas a receber – clientes,
  • Estudo de caso 2: compras – deficiências de controles internos,
  • 9    Documentação de Auditoria: Papéis de Trabalho,
  • 9.1    Introdução,
  • 9.2    Forma e conteúdo dos papéis de trabalho,
  • 9.3    Confidencialidade, custódia e propriedade dos papéis de trabalho,
  • 9.4    Preparação de um papel de trabalho,
  • 9.5    Pontos essenciais dos papéis de trabalho,
  • 9.6    Normas gerais para preenchimento dos papéis de trabalho,
  • 9.7    Descrição dos papéis de trabalho,
  • 9.8    Tipos de papéis de trabalho,
  • 9.9    Forma e conteúdo dos papéis de trabalho,
  • 9.10  Características básicas dos papéis de trabalho,
  • 9.11  Codificação e arquivo dos papéis de trabalho,
  • 9.12  Método para referenciar e cruzar referências – “amarração” das células individuais,
  • 9.13  Ordenação dos papéis de trabalho,
  • 9.14  Ticks ou marcas que indicam os trabalhos efetuados durante o exame,
  • 9.15  Normas de organização e indexação dos papéis de trabalho,
  • 9.15.1 Trabalhos de outros,
  • 9.15.2 Relatórios financeiros,
  • 9.15.3 Ciclos de processamento de transações,
  • 9.15.4 Folhas-mestras e trabalho substantivo,
  • 9.15.5 Objetivos de auditoria e correspondentes conclusões,
  • 9.15.6 Estratégia de implementação,
  • 9.16  Considerações finais,
  • 10  Planejamento da Auditoria,
  • 10.1  Introdução,
  • 10.2  Objetivos,
  • 10.3  Informações e condições para elaborar o planejamento de auditoria,
  • 10.4  Conteúdo do planejamento,
  • 10.5  Planejamento da primeira auditoria,
  • 10.6  Saldos de abertura,
  • 10.7  Procedimentos contábeis adotados,
  • 10.8  Uniformidade dos procedimentos contábeis,
  • 10.9  Eventos relevantes subsequentes ao exercício anterior,
  • 10.10       Revisão dos papéis de trabalho do auditor anterior,
  • 10.11       Planos de auditoria,
  • 10.11.1      Modelo de carta-proposta,
  • 10.11.2      Finalidades dos planos de auditoria,
  • 10.11.3      Responsabilidade pela preparação do plano de auditoria,
  • 10.11.4      Ocasiões em que o plano deve ser preparado,
  • 10.11.5      Maneira de preparar os planos de auditoria,
  • 10.11.6      Conteúdo dos planos de auditoria,
  • 10.11.7      Utilidade dos planos de auditoria,
  • 10.12       Meios de prova e planejamento da auditoria,
  • 10.12.1      Como adquirir conhecimentos sobre a empresa auditada,
  • 10.12.1.1   Financeira,
  • 10.12.1.2   Contábil,
  • 10.12.1.3   Orçamentária,
  • 10.12.1.4   Pessoal,
  • 10.12.1.5   Fiscal e legal,
  • 10.12.1.6   Operações,
  • 10.12.1.7   Vendas,
  • 10.12.1.8   Suprimentos,
  • 10.12.2      Como planejar maior volume de horas nas auditorias preliminares,
  • 10.12.3      Como obter maior cooperação do pessoal da empresa,
  • 10.12.4      Como determinar os testes detalhados de auditoria,
  • 10.12.5      Identificação prévia de problemas,
  • 10.13       Programa de auditoria,
  • 10.13.1      Técnica para elaboração do programa de auditoria,
  • 10.13.2      Elaboração do programa,
  • 10.14       Aplicação das técnicas auditoriais,
  • 10.15       Principais procedimentos de auditoria,
  • 10.16       Carta de contratação para revisão de demonstrações contábeis,
  • 10.16.1      Procedimentos detalhados que podem ser executados em trabalho de revisão de demonstrações contábeis,
  • 10.17  Considerações finais

 

 

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